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Bancos: Bradesco, Santander e Nubank no Radar dos Analistas!

Especialistas da XP debatem estratégias e desafios do setor bancário.

Por Vale do Piancó -PB em 13/06/2025 às 09:54:39

Analistas do setor financeiro debateram recentemente as estratégias e desafios de grandes bancos como Bradesco, Santander e Nubank. A discussão ocorreu durante um episódio do podcast do setor financeiro da XP, com a participação de Alan Cardoso, da Dahlia, e Pedro Gonzaga, da Mantaro.

A possível abertura de capital da seguradora do Bradesco foi um dos temas centrais. Pedro Gonzaga expressou ceticismo em relação a essa medida, argumentando que a seguradora é um dos ativos mais rentáveis do banco e que a divisão desse negócio poderia gerar conflitos desnecessários.

"O Bradesco já negocia suas ações a seis ou sete vezes o lucro deste ano, enquanto seguradoras operam a múltiplos entre oito e dez vezes ou mais. A seguradora do Bradesco tem uma rentabilidade sobre patrimônio líquido acima de 20%, chegando até 30%, ou seja, é o filé do negócio. Dividir isso com alguém criaria conflitos desnecessários" alertou Gonzaga.

Alan Cardoso compartilhou da mesma opinião, ressaltando que a abertura de capital traria complexidades regulatórias e de governança, o que poderia tornar a operação mais lenta. Ele comparou a situação com o fechamento de capital da Cielo pelo Bradesco e Banco do Brasil, que visava justamente ganhar agilidade.

O Santander Brasil também foi destaque na discussão, com elogios à sua crescente rentabilidade. Alan Cardoso, que já trabalhou no banco, mencionou a transformação recente sob a gestão de Mário Leão, que tem focado em elevar o ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) e reduzir a dependência do crédito.

Os analistas também abordaram o Nubank, com Pedro Gonzaga destacando a força da marca e a alta rentabilidade da operação brasileira. Ele apontou o potencial de crescimento em áreas como seguros e comissões, mas alertou para o risco de um possível repique na inadimplência devido ao recente aumento na originação de crédito.

"No longo prazo, é irável o que o Nubank construiu. Começou oferecendo crédito sem garantia a um público "subatendido" e hoje entrega uma rentabilidade consolidada próxima de 30% sobre o patrimônio líquido — no Brasil, esse número é ainda maior" disse Pedro Gonzaga.

Por fim, o Banco Inter foi mencionado como uma instituição que tem evoluído em monetização e surpreendido com seu salto de rentabilidade. Gonzaga observou que o Inter tem uma monetização mais diversificada e que está no caminho para alcançar uma rentabilidade de 30%.

Cardoso concluiu que os modelos distintos de Nubank e Inter mostram como o setor bancário está mudando e que o desafio será manter a disciplina de execução para crescer com rentabilidade.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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